SOLTEIRA?
Poxa Pessoal!
O que teve de mulher ontem, no Dia dos Namorados, choromingando que estava solteira.
Pois não seja por isso, apresento-lhes o Fabiano.
ATENÇÃO! Pois ele dá até o telefone no vídeo.
Preparem a caneta. Com vocês: Fabiano, em duas partes:
Stop Motion
Buenas, colegas!
Gostaria de compartilhar com vocês uma nova tendência de animamação (nem tão nova assim), o Stop Motion.
Pra galera que curte fotografia, essa ferramenta é um prato cheio.
Stop Motion Pró 4.0 Full
Presentão pra turma que está começando e quer um bom software para stop motion. Simples rápido e fácil de instalar.
Abaixo, dois exemplinhos do que se pode fazer com o Stop Motion Pro:
A face da mentira... ou a face do gasto indevido?
Há duas semanas, outdoors como esses apareceram nas ruas de Porto Alegre. Os dizeres variam para "violência", "corrupção" e "arrocho salarial". O primeiro que vi falava sobre "a face da violência", e imaginei que era a estréia de um filme. Só quando vi o do arrocho salarial me dei conta qu era algo contra o governo.
Hoje, dirigindo-me ao trabalho, lembrei-me que era "o dia da revelação da face" , e resolvi procurar notícias (até as 13h30 os outdoors continuavram os mesmos).
Olhando o site da Zero Hora, havia uma manchete que dizia que a Casa Civil enviou uma carta às empresas criadoras da campanha, ameaçando-as com um processo.
Ora bolas... voltamos à ditadura então? Até onde sei, somos livres (desde a abertura do regime!)para protestarmos contra o governo, seja de que maneira for. A atitude do chefe da Casa Civil parece-me precipitada e autoritária, visto que somos um país democrático.
Por outro lado... só ao ver os outdoors espalhados pela cidade, podemos constatar que a campanha teve um cu$to imenso. A dita cuja campanha está sendo organizada por diversos sindicatos, entre eles o CPERS.
Fica a pergunta: o dinheiro (que não deve ser pouco) não poderia ser utilizado para ações voltadas a problemas urgentes, como a educação?
...
Hoje, dirigindo-me ao trabalho, lembrei-me que era "o dia da revelação da face" , e resolvi procurar notícias (até as 13h30 os outdoors continuavram os mesmos).
Olhando o site da Zero Hora, havia uma manchete que dizia que a Casa Civil enviou uma carta às empresas criadoras da campanha, ameaçando-as com um processo.
Ora bolas... voltamos à ditadura então? Até onde sei, somos livres (desde a abertura do regime!)para protestarmos contra o governo, seja de que maneira for. A atitude do chefe da Casa Civil parece-me precipitada e autoritária, visto que somos um país democrático.
Por outro lado... só ao ver os outdoors espalhados pela cidade, podemos constatar que a campanha teve um cu$to imenso. A dita cuja campanha está sendo organizada por diversos sindicatos, entre eles o CPERS.
Fica a pergunta: o dinheiro (que não deve ser pouco) não poderia ser utilizado para ações voltadas a problemas urgentes, como a educação?
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Publicado originalmente no meu blog, POA News
por Nayane Bragança
Foto: Roberto Patta / Jornal Gazeta do Sul
Feliz 2009 (um pouco atrasado!) aos colegas
Olha só que dia é hoje! Já faz quase um ano que esse mesmo começou. E no final do dia 31 de Dezembro, terão sido completadas 8.784 horas divididas em suaves parcelas de 24 horas por dia. E essas parcelas são tão suaves que, às vezes, nem as vemos passar. O que é uma pena...
Aos poucos, mais um ano se vai. Para uns passou rápido, para outros nem tanto. O que é facilmente explicável, visto que o tempo é o que há de mais relativo e só depende do modo como é usado por nós.
366 dias: você tem noção do que é isso? Aliás, você tem noção do que é um dia? 24 horas, meu caro, é muito tempo. Em um dia a gente se apaixona, se decepciona; conhece o amor de nossa vida, briga com um amigo de infância; a gente monta a árvore de Natal, compra presentes, dá presentes, canta Parabéns; em um dia a gente perde um jogo, em outro ganha um campeonato. Um dia é quase um infinito: tem tempo de conversar, ficar sozinho, ir ao cinema, se atrasar, andar de bicicleta, trabalhar, mudar toda a decoração da casa, estudar, namorar, pegar uma gripe, ficar alegre, ficar triste. Em um dia a gente escolhe uma profissão e no outro vê que não é nada daquilo. Em um dia o ano acaba e no outro o próximo começa.
E, como tudo que começa, vem cheio de planos, expectativa, vontade. São inúmeras projeções: queremos projetar para o futuro o que não fazemos no presente. Assim, passam-se os últimos dias como que cumprindo a função de moldar os do ano seguinte. Talvez fosse bem mais proveitoso se usássemos esse tempo para refletir sobre o que foi feito.
Nesse ano que passou, quantas vezes você riu? Ou chorou? E quantas fez os dois ao mesmo tempo? Quantos lugares conheceu? Que pessoas tornaram-se inesquecíveis pra você? Quem te fez sofrer e qual foi o amigo que lhe estendeu a mão nessa hora? Quantas viagens você fez, mesmo que sem sair do lugar? Quantas coisas você aprendeu e quantas outras pôde ensinar? Quantas pessoas você viu nascer? Ou melhor, quantas pessoas nasceram pra você, passaram a fazer parte do seu mundo, acrescentaram coisas novas? Quantos amigos você fez, e quantas vezes se despediu? Quantas músicas você conheceu e quantas vezes ouviu a que mais gostou? Quantos livros você leu? Quantos filmes você viu? Com quantas pessoas você se envolveu e qual delas você amou? Quem te fez sentir especial? Quem se tornou especial pra você? O que você se arrependeu de ter feito ou deixado de fazer? Quantas vezes você caiu? E quantas teve coragem para levantar? Quantas vezes você ajudou e foi ajudado? Quantos sentimentos novos experimentou? Quantos foram os abraços, beijos, sorrisos, olhares, conversas, e toda essa infinidade de detalhes que faz pequenos momentos de felicidade em nossas vidas. São detalhes que não planejamos, eles têm a magia da espontaneidade.
Que dia é hoje já não importa tanto assim. Ele é mais um do grupo de 366 a somar pequenos momentos especiais, lembranças felizes que levaremos por muitos dos próximos anos.
A partir do dia 1° de janeiro, espero, teremos mais um ano de pequenos grandes detalhes, para que nos tornemos cada vez melhores.
Aos poucos, mais um ano se vai. Para uns passou rápido, para outros nem tanto. O que é facilmente explicável, visto que o tempo é o que há de mais relativo e só depende do modo como é usado por nós.
366 dias: você tem noção do que é isso? Aliás, você tem noção do que é um dia? 24 horas, meu caro, é muito tempo. Em um dia a gente se apaixona, se decepciona; conhece o amor de nossa vida, briga com um amigo de infância; a gente monta a árvore de Natal, compra presentes, dá presentes, canta Parabéns; em um dia a gente perde um jogo, em outro ganha um campeonato. Um dia é quase um infinito: tem tempo de conversar, ficar sozinho, ir ao cinema, se atrasar, andar de bicicleta, trabalhar, mudar toda a decoração da casa, estudar, namorar, pegar uma gripe, ficar alegre, ficar triste. Em um dia a gente escolhe uma profissão e no outro vê que não é nada daquilo. Em um dia o ano acaba e no outro o próximo começa.
E, como tudo que começa, vem cheio de planos, expectativa, vontade. São inúmeras projeções: queremos projetar para o futuro o que não fazemos no presente. Assim, passam-se os últimos dias como que cumprindo a função de moldar os do ano seguinte. Talvez fosse bem mais proveitoso se usássemos esse tempo para refletir sobre o que foi feito.
Nesse ano que passou, quantas vezes você riu? Ou chorou? E quantas fez os dois ao mesmo tempo? Quantos lugares conheceu? Que pessoas tornaram-se inesquecíveis pra você? Quem te fez sofrer e qual foi o amigo que lhe estendeu a mão nessa hora? Quantas viagens você fez, mesmo que sem sair do lugar? Quantas coisas você aprendeu e quantas outras pôde ensinar? Quantas pessoas você viu nascer? Ou melhor, quantas pessoas nasceram pra você, passaram a fazer parte do seu mundo, acrescentaram coisas novas? Quantos amigos você fez, e quantas vezes se despediu? Quantas músicas você conheceu e quantas vezes ouviu a que mais gostou? Quantos livros você leu? Quantos filmes você viu? Com quantas pessoas você se envolveu e qual delas você amou? Quem te fez sentir especial? Quem se tornou especial pra você? O que você se arrependeu de ter feito ou deixado de fazer? Quantas vezes você caiu? E quantas teve coragem para levantar? Quantas vezes você ajudou e foi ajudado? Quantos sentimentos novos experimentou? Quantos foram os abraços, beijos, sorrisos, olhares, conversas, e toda essa infinidade de detalhes que faz pequenos momentos de felicidade em nossas vidas. São detalhes que não planejamos, eles têm a magia da espontaneidade.
Que dia é hoje já não importa tanto assim. Ele é mais um do grupo de 366 a somar pequenos momentos especiais, lembranças felizes que levaremos por muitos dos próximos anos.
A partir do dia 1° de janeiro, espero, teremos mais um ano de pequenos grandes detalhes, para que nos tornemos cada vez melhores.
Pérolas do ENEM
Aí gente, acho que vale muito a pena, eu que não acho graça de muita coisa, ri muito...
http://www.circoarmado.com.br/haznos/2008/10/perolas-do-enem-2008/
http://www.circoarmado.com.br/haznos/2008/10/perolas-do-enem-2008/
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